O SEGREDO DO RIO

Rita 4º I

Ana Sofia 4º I

Carolina 4º I

Ana Francisca 4º I

 

Simão 4º I 

David 4º I

  

Ana Costa 4º I 

Luís Miguel 4º I

Maria 4º I

Beatriz Filipa 4º I

Ana Filipa 4º I

Escola Rodoviária de Braga

No dia 14 de Fevereiro eu e a minha turma fomos fazer uma visita à Escola Rodoviária. Fomos de autocarro e saímos da escola por volta das 9h15. Estávamos muito entusiasmados com esta visita. Quando chegamos em primeiro lugar ouvimos um senhor a falar sobre as regras de condução, depois fomos para a pista andar, uns de carros e outros de bicicletas a fazer certas acrobacias a subir e a descer rampas, foi engraçado.

De repente começou a chover e nós tivemos de ir lá para dentro, entramos numa sala onde estava o escritor Pedro Seromenho, o Presidente da Câmara Mesquita Machado, ajudantes e fotógrafos. Aqui nesta sala Pedro Seromenho fez um desenho no quadro com as nossas ideias.

De seguida cantamos os parabéns pois a Escola Rodoviária fazia 10 anos e festejamos todos em conjunto comendo bolo e bebendo sumo. De seguida foi-nos dada a carta de condução oferecida pelo Presidente da Câmara Mesquita Machado.

No fim Pedro Seromenho deu-nos um livro autografado e com um desenho que no meu caso foi um golfinho e um menino em cima que se chama Gonçalo.

Eu gostei muito deste dia, foi engraçado!

Trabalho elaborado por:

                                Inês Barbosa 3ºG

Dia dos Namorados

Os alunos da Escola de São Lázaro no dia de São Valentim realizaram Lenços do Namorados para celebrar este dia e manter viva esta bela tradição minhota.

Os Lenços de Amor ou de Namorados têm como origem os lenços senhoris dos séculos XVII e XVIII e foram posteriormente adaptados pelas mulheres do povo. Numa primeira fase, começaram a ser usados como adereço do traje feminino passando mais tarde a peça integrante do enxoval que a moça começava a preparar na infância. “Entre lençóis e atoalhados era comum bordar-se um lenço subordinado ao tema do amor “depois de concluído era usado pela autora na bainha da saia ou no bolso do avental e mais tarde seria oferecido ao rapaz por ela escolhido.

Desde sempre, os portugueses partiram: ou para ganhar o sustento noutro lugar, ou para a guerra, ou para embarcarem em navios na aventura da Expansão
Na hora da despedida, em certas regiões do norte de Portugal, era “obrigatório” a rapariga apaixonada oferecer um lenço ao namorado. Lenço bordado por ela, com uma quadra da sua autoria. Se bordava com erros ortográficos, isso era pormenor insignificante, o que contava - e conta - são os sentimentos.

“Os lenços eram uma espécie de anéis de noivado, na medida em que o seu uso por parte do homem significava aceitar o compromisso com a moça que o bordou. Eram uma declaração de amor que as “moças em idade casadoira” ofereciam como uma prenda entre namorados. Este, por sua vez, para assumir publicamente o compromisso, usava-o por cima do casaco domingueiro, no bolso, ou ao pescoço”.

Os símbolos mais comuns que encontramos nos Lenços estão directa ou indirectamente ligados ao seu tema chave: o amor. Corações, motivos florais, chaves, pássaros e ramos. “Encontramos também silvas que são adornos bordados em forma de cercadura que imitam motivos florais e são também utilizadas para as orlas dos lenços”.

Quando uma jovem era nomeada mordoma, o namorado mandava fazer um lenço com lindos bordados, incluindo juras de amor e de fidelidade, para lhe oferecer no dia da festa. A mordoma usava essa delicada prenda para segurar a vela enfeitada com que desfilava na procissão. O mesmo lenço viria a ser usado no dia do casamento para segurar o ramo de noiva, e mais tarde para cobrir o rosto apôs sua morte.

A história dos gatos Tareco e Lareco

A turma do 2ºano H conheceu dois gatinhos o Tareco e o Lareco e resolveu inventar uma linda história com estas duas personagens. Os alunos deram largas a sua imaginação e resultaram histórias diferentes, mas muito bem conseguidas. Leiam e comprovem J Parabéns meninos!

Dia de S.Valentim

A turma do 2ºano H, como forma de comemorar o Dia de S.Valentim, elaborou lenços dos namorados com mensagens de carinho, resultando trabalhos lindíssimos dignos de um grande elogio. Cada aluno realizou também neste dia, uma carta para oferecer a uma amigo(a). Os alunos “deliraram com estas actividades”, pois o AMOR nasce com o ser humano e está dentro do coração de cada um de nós.

Se eu fosse um Boneco de Neve

Como o frio chegou em força, a turma do 2º ano H decidiu elaborar um texto intitulado “Se eu fosse um boneco de neve”, dando largas à imaginação e criatividade, “vestindo” o papel de boneco de neve, expressando os seus sentimentos e desejos.

Tentações da UAE

O chocolate

Os alunos do 1º I, bem como os da UAE, observaram e identificaram os diferentes tipos de chocolate, através da sua cor e textura, sentindo o seu cheiro e sabor. No decorrer da actividade, foi preparada pela avó Rita, uma receita de dois bolos de chocolate que foram partidos em pequenas fatias, de forma a construírem um tabuleiro de damas (chocolate preto, chocolate branco).

Prosseguiu-se com a pintura em chocolate de um tabuleiro de damas. Esta actividade com o chocolate culminou com um lanche, em que se procedeu à partilha dos bolos confeccionados.

Através desta iniciativa, articularam-se projectos, nomeadamente o Plano Anual de Actividades da UAE e o Projecto transversal do 1º ano “Pintores – Maluda e Miró” e os Jogos tradicionais.



A BELA ADORMECIDA

 Ana Carolina 4º I

Rita 4º I

Maria 4º I

Beatriz Lobo 4º I

José Digo 4º I

Bárbara 4º I

Ana Filipa 4º I

Ana Francisca 4º I

Inês 4º I

 Miguel Vale 4º I

José Miguel 4º I

A Estimulação Sensorial

Na quinta-feira, dia 27 de Janeiro, a turma 2º G fez uma actividade de culinária: umas deliciosas bolachas de manteiga. A actividade, que teve como objectivo a estimulação sensorial dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente da turma, bem como a sua inclusão, teve origem na história "Querida Avó", de Birte Mullër, recomendada no Plano Nacional de Leitural. Na história, a personagem Felipa gostava, na comemoração do Dia de Fiéis Defuntos, da azáfama da cozinha de sua casa, das bolachas que se cozinhavam. Pretendeu-se recriar esse ambiente, despertando em particular a atenção dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, com a estimulação dos sentidos (tacto, olfacto e visão em particular).

A actividade correu muito bem, tendo-se os alunos deliciado com as bolachinhas que fizeram!

Aqui deixamos a receita, para quem quiser fazer em casa.

Ingredientes:

     500g de farinha sem fermento

     200g de açucar

     200g de manteiga

     2 ovos

Com a batedeira, misturar bem o açúcar com a margarina. Adicionar os ovos 1 a 1 até obter um creme fofo. Juntar a farinha de uma só vez. Estender a massa com o rolo de cozinha até ficar +/- com 0,5 cm de espessura. Cortar com as formas que quisermos. Levar a cozer em forno pré-aquecido cerca de 10/15 min.